“Com taxas de faltas a consultas de medicina do trabalho na ordem dos 20% e a enfrentar uma “gravíssima crise de falta de recursos humanos”, a presidente da AEST queixa-se da desvalorização do setor por parte das empresas e até do Estado e aponta que a “situação é crítica”, dado que não existem profissionais para fazer face à população empregada, que alcançou em fevereiro o valor mais elevado desde 1998.”

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