“Com taxas de faltas a consultas de medicina do trabalho na ordem dos 20% e a enfrentar uma “gravíssima crise de falta de recursos humanos”, a presidente da AEST queixa-se da desvalorização do setor por parte das empresas e até do Estado e aponta que a “situação é crítica”, dado que não existem profissionais para fazer face à população empregada, que alcançou em fevereiro o valor mais elevado desde 1998.”
Rute Castanheiro, Presidente da Direção da AEST, no noticias ao minuto
By AEST - Associação de Empresas de Saúde e Segurança no Trabalho|2025-04-07T10:43:08+00:007 Abril, 2025|Uncategorized|